Alguém há de dizer que são palavras fortes, mas tamanha é a força do texto de Téo e do seu grito, que não haveria como dizer deles, se não fosse com força. Se você é capaz de enxergar a ternura encoberta pelo mito do forte que tem medo de que percebam sua doçura, então é capaz de amar este blog.
por Ana da Cruz.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
ruir!
Passei a passear pelas casas alheias, Vi as coisas que ruíam-se, Passei o tempo a admirar como ruíam-se, O tempo passou e eu lá admirando-as, Quando dei por mim quem ruiu fui eu...
...E as coisas continuaram de pé!
8 comentários:
Anônimo
disse...
Gosto muito do que você escreve. Apesar do suave desconexo que suas frases causam em mim.
Ana é uma pessoa que viu por mero acaso, Téo, em comentario postado em determinada pagina de algum perfil desses sites de com-vivencia(talvez conveniencia)e resolveu clicar onde havia escrito "Notas de um velho chapado".Deveras interessante o nome.Tornei-me assidua de seus "devaneios"(?). novamente,
8 comentários:
Gosto muito do que você escreve.
Apesar do suave desconexo que suas frases causam em mim.
beijo,Ana
"Apesar do suave desconexo que suas frases causam em mim."
Pouco original copiar assim?
Que seja.
Essa joana aí, que morra ela.
Ex do Dalmo, nem perca seu tempo.
Quem é ana?
Ana é uma pessoa que viu por mero acaso, Téo, em comentario postado em determinada pagina de algum perfil desses sites de com-vivencia(talvez conveniencia)e resolveu clicar onde havia escrito "Notas de um velho chapado".Deveras interessante o nome.Tornei-me assidua de seus "devaneios"(?).
novamente,
beijo,Ana
Gostei de novamente. Adoro casos antigos. Mas compadeça-se, Ana. Compareça. Vai lá no orkut e adiciona!:) Ou, se já me tens, identifique-se.
Odeio domingo a noite, alérgico e sem conhaque pra ficar comovido como o Diabo.
Não há como adicionar pois nao participo de tal site.Existe um fake eu acho.
Nao me conhece.Me identifico sempre que escrevo.
atenciosamente,
Ana ;)
ok!:) uma boa, mas curio. Bon nuit, Ana.
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