sábado, 20 de setembro de 2008

Flor!

Olha que bonitinha, uma flor assim, aberta, linda, sem olheiras, sem vão, vermelha, tão meiga.
Dá vontade de tirar, pegar, entregar e dizer que faz parte do amor.
Dê-me licença, preciso de você flor, vou tirá-la rápidamente daqui, te levarei pra ela, te botará num vaso, açúcar ao fundo pra te adoçar, talvez.
Pronto, Rosa, mas não precisava ter cortado meu dedo com seu espinho, não? Você está linda, bem aqui, caminhando em direção ao meu bem, olha, que linda, o vermelho escurecendo, se fechando, noite chegando, agora já tens um pouco de olheiras, flor. Olha, se fechou, quiçá dormiu!

2 comentários:

Anônimo disse...

As flores não dormem, elas são protegidas por pequenos príncipes para que cabras não possam comê-las. Elas não são criaturas fragéias, mas insistem em serems protegidas, muito mimadas, então!

Anônimo disse...

As flores não dormem, elas são protegidas por pequenos príncipes para que cabras não possam comê-las. Elas não são criaturas fragéis, mas insistem em serem protegidas, muito mimadas, então!