sábado, 13 de setembro de 2008

Não sei escrever poesias.

De talvez um dia respirar sem medo
Alguma paz atravessou outrora o ódio.
Duas bocas, corpos atravessados no pensamento.
Não me sai do pensamento, resignação?

Forma dos ventos que nem sabem indicar caminho,
Borboleta santa que jamais se purificará!
Amor, como viver a audácia de Camões?
Como te socorrer se é meu poema que está em jogo?

Demora, vai, demora.
Vou estar de volta quando tudo terminar,
Prefiro que seja tarde a ser cedo.

Lua, quem? Lua.
Vai e volta quando derem tua permissão,
Minha azia volta depois do teu lanche de esnobismo
E alguém grita: Hidróxido de Alumínio.



Por Téo.

Um comentário:

Pri Rosa disse...
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