De talvez um dia respirar sem medo
Alguma paz atravessou outrora o ódio.
Duas bocas, corpos atravessados no pensamento.
Não me sai do pensamento, resignação?
Forma dos ventos que nem sabem indicar caminho,
Borboleta santa que jamais se purificará!
Amor, como viver a audácia de Camões?
Como te socorrer se é meu poema que está em jogo?
Demora, vai, demora.
Vou estar de volta quando tudo terminar,
Prefiro que seja tarde a ser cedo.
Lua, quem? Lua.
Vai e volta quando derem tua permissão,
Minha azia volta depois do teu lanche de esnobismo
E alguém grita: Hidróxido de Alumínio.
Por Téo.
Um comentário:
Postar um comentário