segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Álcool, fingimento e divindade.

Tens algumas escolha.
e beijas o chão pelo álcool que derramastes.
Uma mulher.
a amplidão vertical.
a vida é melhor com ela.
mas não exista tanto assim
faça de conta,
que às vezes,
você gosta de ser invisível.
porque às vezes.
eu faço de conta,
que você não existe.
E você não existe.
Não agora.
Porque agora tenho controle.
Quando você existe, não tenho.
E Deus está lá.
talvez continue até o fim.
Ou nos abandone de vez.
Mas tanto faz,
às vezes é bom ser invisível.
E você ouve: tum-tum-tum.
é que,
na invisibilidade,
minha boca é meu coração.
que te chama.
e você ouve.
ou não!