segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Porque fico a procurar pontinhos pra corrigir meu péssimo português. E fico andando e não canso e não acelero, mas não diminuo meu passo, meu amor.
E fico me cedendo pra você e moras em mim e me enfeita e me decora e me pinta de azul e me restaura e me inaugura, moras sempre, meu amor.
E quando seguro a sua mão, me rendo e sou criança, me cuidas, me ensina a atravessar e olho p'ros dois lados, mas só vejo você, meu bem.
Eu sorrio e sou mais feliz e venero e duplico. Olha a segunda voz, ouve? E suplico e imploro e não há maldade, nem melancolia, meu amor.
E quando amo e quando chamo é quando gosto é como gosto. Porque és meu mar e eu tua ilha. Daí morri, morri rindo, não havia quem chorasse, não houve mártir, nem pecado, nem santidade e houve paz, porque te ouvi, princesa.
Agora há e sempre haverá, meu amor.

Um comentário:

Anônimo disse...

Nada melhor que um homem apaixonado!
rs

novamente,
Ana