Alguém há de dizer que são palavras fortes, mas tamanha é a força do texto de Téo e do seu grito, que não haveria como dizer deles, se não fosse com força. Se você é capaz de enxergar a ternura encoberta pelo mito do forte que tem medo de que percebam sua doçura, então é capaz de amar este blog. por Ana da Cruz.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Ah, mas eu tô tão feliz!
Tinha alguns desejos impressos toda vez que fechava meus olhos. Amar-te era mais que real desde a nascença. Você me dava paz, me fazia chorar, eu tinha uma percepção incrível dos teus atributos e isso me deixava pasmo. E pensava: será que um dia amarei alguém como te amo, meu amor? Você passava dilacerando meu coração quando não estava no ápice da peleja. E me lembrava que o álcool ajudava a curar as dores que me impunha quando derrotado. O levava a todos os lugares, ia pra qualquer lugar atrás de você, minha paixão era mais que visível e todos diziam: para com essa com essa obsessão. Mas era em você que eu conseguia forças pra seguir. Nos nossos 90 minutos de sexo, entre preliminares, orgasmos e realizações tu me fazias o homem mais feliz do mundo. Nas vezes que broxavas, eu não via intenção alguma de continuar. Mas você sempre me surpreendia com tua cor verdejante pelos quinhões da minha alma. E hoje, tenho 26 anos de amor por você, meu sentido. E fazes 96 anos, meu Palmeiras. E jamais vou deixar de amá-lo como se ama um passarinho morto referido por Bandeira. Parabéns, o presente é sempre meu, alviverde querido!
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Um comentário:
"Aline diz:
E olha que nem falei da bandeira do quarto, mau gosto! Ainda tiro ela daí.
Teobuk diz:
Pode sair tudo daqui, até eu, mas ela fica!"
Sabe como encerrar um assunto, quem sou eu para falar qualquer coisa mais?
Até que a porcada ganhou um resquício da minha admiração. Alguém tem culpa, rival. :)
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