Alguém há de dizer que são palavras fortes, mas tamanha é a força do texto de Téo e do seu grito, que não haveria como dizer deles, se não fosse com força. Se você é capaz de enxergar a ternura encoberta pelo mito do forte que tem medo de que percebam sua doçura, então é capaz de amar este blog. por Ana da Cruz.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Ilusões, fé e gigantismo.
Poderia ver os moinhos, mas jamais via o rocinante! Estava à espera de batalhas, estava começando a trucidar minhas ilusões, moinhos eram moinhos, burros eram burros, de Pedrês a Rocinante e um Dvorak nos intervalos das batalhas, não restavam armas. Não restavam objetivos. Dulcinéia não era mais de Toboso, no coração agora, havia só um nome. E com isso a realidade se construia... ...'Ei, não é por aí. Eles vão nos atacar, volte. Volte'. E não, ninguem desistia, porque por mais que haviam deixado de acreditar, ninguem deixava de lutar. Era um instinto e lá íamos nós, novamente, armados, pra enfrentar os gigantes de vento soprando lascivia nas nossas faces. Rindo das nossas fraquezas e surpreendidos pelo tamanho do sentimento. Não há gigante que supere a arte de acreditar, a arte de ter fé, Davi há de concordar com isso.
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