Alguém há de dizer que são palavras fortes, mas tamanha é a força do texto de Téo e do seu grito, que não haveria como dizer deles, se não fosse com força. Se você é capaz de enxergar a ternura encoberta pelo mito do forte que tem medo de que percebam sua doçura, então é capaz de amar este blog. por Ana da Cruz.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Tu, és... por favor.
Não, tu não és a demanda do flagelo.
Tu és a minha maior moradia.
Tu não és a chama, tu não queimas,
tu não se apagas dentro de mim.
Não, tu só não és o carinho,
muito menos o desejo.
Tu não és a porção,
muito menos o conteúdo.
Não, tu não és os pés suportando o peso.
Tu não és o ás em detrimento da perda.
Tu não és o jogo,
não, tu não és.
Tu és a alma,
que reluz em brilho na escuridão do meu norte.
Tu és o amor,
que dana e pretere a tristeza.
Tu és essa falta toda de violência.
Tu és e sempre será os planos dos meus filhos.
Tu és o ontem, tu és o amanhã, a ti pertence o agora.
Tu és a folha em seda do meu corpo escrito.
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