Embora a vida me limitasse costumava a atingir outros níveis de radicalismo. Às vezes o extremo não passa da esquina. Você pode passar a vida rindo, voando, amando, sorrindo, bebendo, fodendo, querendo, ganhando... ...mas jamais vai tirar aquele vazio que te faz suicida. Porque se há alguma coisa que cabe na vida é a morte. E cabe muito bem, é tão perfeito o encaixe que não há um sem o outro. Mas há muitas coisas piores que a morte, não é, Bukowski? Vícios, mulheres independentes, cervejas quentes e uma porção de frango à passarinho sem alho.
Desferir mentira é tão congratulante quanto a conquista. Uma mulher bem dominada por uma porção de palavras é como se fosse serva. Você um deus. Um Baal, sua arte é ressurgida a cada novo encontro. A cada sorriso diferente. Ser homem só não deve ser melhor que ser o dedo médio de uma mulher; o toque e a garantia de um orgasmo. O que nem sempre estás disposto a dar.
Conhaque, vinho, cerveja e essa mente não para de martelar o futuro. Alguns livros, o Retorno dos heróis de Whitman fazendo com que cada vez eu o ache a bicha mais foda de todos os tempos. E não que seja preconceito, mas as bichas, em sua maioria, se resumem em reclamar, se você é uma, se recolha na sua acepção, és humano, e sabes muito bem que não tens valor algum, como qualquer outro ser humano. Nasce, caga e morre e vai feder no inferno. E essa quinta do Mahler, hein? Faz esse vinho e esse conhaque arderem feito fogo. Arroubo de paixão!
Alguém há de dizer que são palavras fortes, mas tamanha é a força do texto de Téo e do seu grito, que não haveria como dizer deles, se não fosse com força. Se você é capaz de enxergar a ternura encoberta pelo mito do forte que tem medo de que percebam sua doçura, então é capaz de amar este blog. por Ana da Cruz.
sábado, 30 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
Rock, conhaque e fígado forte.
Estávamos num concerto, um show de uma grande banda de metal, não sei, não me lembro dos acordes, das músicas. Não sei. Ela não era flor que se cheirasse, era um espinho dos diabos. Eu bem que sabia, mas não hesitava em chegar por perto por causa disso. Dizia que a diferença entre deus e o diabo era somente a fé que lhes era despejada. Um que precisava de muita coisa boa com certo recalque da maldade e outro que precisava de muita coisa ruim com certo recalque de bondade pra que as pessoas elevassem a fé no mais alto estima do dogma.
Era bem gostosa, tinha seios pequenos e gostosos, na palma da mão cabiam feito jóias e eu insistia em beijá-los como se fossem achados em uma mina, por um escravo sem chefe, a liberdade conquistada, o futuro não previsto; o milagre divino.
À bunda não sobraram elogios, mas de fato era a mais bonita que havia visto, redonda, maior que a impressão que os seios passaram, mas havia visto outras bonitas também, logo, isso não surpreendia muito, não tanto quanto as jóias que beijei durante o show inteiro, num banheiro químico.
- me leva pra casa, Téo?
- levo sim.
Quando entramos no carro, perguntei o endereço, não havia muita gasolina no carro, havia bebido demais e não gostava de dirigir embriagado, não que ligasse pra policia ou a vida de outras pessoas, é que quando eu bebia temia a minha vida. Por mais que a vida não era muito agradável ultimamente, morrer não seria muito legal. Aquele show, aquela bunda, aqueles seios...
- qual seu endereço?
- vamos pra sua casa, Téo.
- tudo bem.
Chegamos em casa, mandei-a subir, fui ao bar, comprei duas garrafas de conhaque, estava bastante empolgado, esperava que aquela vadia estivesse me esperando de pernas abertas, afinal, era assim que ela se mostrava bela. Cheguei na porta, bati, ela mandou eu entrar, às vezes eu era educado com algumas mulheres, até em casa, visto que poderiam ser recíprocas na cama.
- comprei conhaque.
- tem copo?
- não.
- onde bebo então?
- comprei duas garrafas, bebe na porra do gargalo.
Ela bebeu tudo, bebeu um litro de conhaque num espaço de 15 minutos e eu fiquei abismado. Informei que o meu quarto era na porta à direita. E que poderia deitar por lá.
- você não vai me comer, Téo?
- não.
Deitei no sofá e dormi. Jamais comeria uma mulher que bebesse mais que eu. O perigo pode estar num show de rock ou num fígado mais forte que o seu.
Era bem gostosa, tinha seios pequenos e gostosos, na palma da mão cabiam feito jóias e eu insistia em beijá-los como se fossem achados em uma mina, por um escravo sem chefe, a liberdade conquistada, o futuro não previsto; o milagre divino.
À bunda não sobraram elogios, mas de fato era a mais bonita que havia visto, redonda, maior que a impressão que os seios passaram, mas havia visto outras bonitas também, logo, isso não surpreendia muito, não tanto quanto as jóias que beijei durante o show inteiro, num banheiro químico.
- me leva pra casa, Téo?
- levo sim.
Quando entramos no carro, perguntei o endereço, não havia muita gasolina no carro, havia bebido demais e não gostava de dirigir embriagado, não que ligasse pra policia ou a vida de outras pessoas, é que quando eu bebia temia a minha vida. Por mais que a vida não era muito agradável ultimamente, morrer não seria muito legal. Aquele show, aquela bunda, aqueles seios...
- qual seu endereço?
- vamos pra sua casa, Téo.
- tudo bem.
Chegamos em casa, mandei-a subir, fui ao bar, comprei duas garrafas de conhaque, estava bastante empolgado, esperava que aquela vadia estivesse me esperando de pernas abertas, afinal, era assim que ela se mostrava bela. Cheguei na porta, bati, ela mandou eu entrar, às vezes eu era educado com algumas mulheres, até em casa, visto que poderiam ser recíprocas na cama.
- comprei conhaque.
- tem copo?
- não.
- onde bebo então?
- comprei duas garrafas, bebe na porra do gargalo.
Ela bebeu tudo, bebeu um litro de conhaque num espaço de 15 minutos e eu fiquei abismado. Informei que o meu quarto era na porta à direita. E que poderia deitar por lá.
- você não vai me comer, Téo?
- não.
Deitei no sofá e dormi. Jamais comeria uma mulher que bebesse mais que eu. O perigo pode estar num show de rock ou num fígado mais forte que o seu.
domingo, 17 de outubro de 2010
Quero que continue!
Estamos perto de uma mudança drástica ou somente uma continuidade. Uma continuidade não tão somente continuada, um governo que reduz a miséria de 14% pra 4,6% em oito anos não é um governo de péssimos resultados visto que isso tudo em apenas oito anos. Um presidente do povo, que passou por toda a miséria que a classe que mais evoluiu no Brasil já passou um dia. Presidente Lula foi o mais populista de todos os presidentes e também o mais keynisiano, o mais social e o mais competente. Tendo Dilma Roussef e Mantêga dois grandes aliados pro crescimento acima do previsto lá em 2002!
Um país respeitado, com grandes manchetes mundialmente a favor do crescimento e apontando o Brasil como o país do futuro. Como dissera uma vez o Jornal El País: Brasil só depende do próximo presidente pra ser um país de primeiro mundo. E pros que dizem que o governo Lula foi continuidade do governo FHC pode ser claro agora. Dizer que o Governo Lula foi espelho é um erro. Não houve sequer uma privatização, houve prós. O Pré-sal por exemplo que está a nosso favor. Enquanto José Serra privatizou a Nossa Caixa em São Paulo, que por sorte, o Banco do Brasil que foi uma das poucas coisas que o FHC não privatizou em seu governo, comprou e o manteve no estado! E a Petrobras que teria seu nome mudado pra Petrobrax a fim de ser privatizada, o nome seria mais internacional, hein? O comando Delta dessa vez pode estar voltando a ativa. Bierrenbach dando entrevista e comparando Serra a Maluf é assustador, visto que Bierrenbach foi um dos grandes aliados do José Serra lá na época da ditadura, quando esse senhor fugiu de barquinho com medo da repressão e voltou 14 anos depois e agora diz que lutou contra a ditadura? Nem na casa do caralho!
Se votarmos em Dilma pra presidente, teremos talvez, entre todos os presidentes, a mais inteligente que se aliará ao social do mais populista e enfim estaremos prestes a chegar ao Primeiro Mundo. Enquanto países de primeiro mundo se corroem de inveja do nosso poder financeiro, social e democrata. É angustiante o jeito como a boataria tem influenciado os eleitores que tiveram os cérebros murchados depois da ditadura, do jeito que o Serra gosta.
E como diria o Lula: Democracia não é somente ter o direito de protestar, mas também ter o direito de ter, no mínimo, três refeições diárias.
Um país respeitado, com grandes manchetes mundialmente a favor do crescimento e apontando o Brasil como o país do futuro. Como dissera uma vez o Jornal El País: Brasil só depende do próximo presidente pra ser um país de primeiro mundo. E pros que dizem que o governo Lula foi continuidade do governo FHC pode ser claro agora. Dizer que o Governo Lula foi espelho é um erro. Não houve sequer uma privatização, houve prós. O Pré-sal por exemplo que está a nosso favor. Enquanto José Serra privatizou a Nossa Caixa em São Paulo, que por sorte, o Banco do Brasil que foi uma das poucas coisas que o FHC não privatizou em seu governo, comprou e o manteve no estado! E a Petrobras que teria seu nome mudado pra Petrobrax a fim de ser privatizada, o nome seria mais internacional, hein? O comando Delta dessa vez pode estar voltando a ativa. Bierrenbach dando entrevista e comparando Serra a Maluf é assustador, visto que Bierrenbach foi um dos grandes aliados do José Serra lá na época da ditadura, quando esse senhor fugiu de barquinho com medo da repressão e voltou 14 anos depois e agora diz que lutou contra a ditadura? Nem na casa do caralho!
Se votarmos em Dilma pra presidente, teremos talvez, entre todos os presidentes, a mais inteligente que se aliará ao social do mais populista e enfim estaremos prestes a chegar ao Primeiro Mundo. Enquanto países de primeiro mundo se corroem de inveja do nosso poder financeiro, social e democrata. É angustiante o jeito como a boataria tem influenciado os eleitores que tiveram os cérebros murchados depois da ditadura, do jeito que o Serra gosta.
E como diria o Lula: Democracia não é somente ter o direito de protestar, mas também ter o direito de ter, no mínimo, três refeições diárias.
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