domingo, 17 de maio de 2009

oh, céus.

Que não fosse a alma que me alcançasse, mas que fosse algo. Pedia pra que todo dia os papéis se invertessem, que a alma não fosse lúgubre, que os desejos não fossem repentinos, que a vontade de bater não existisse depois de trepar. Uma alma mais forte, me aparece você, vens de não sei onde, não preciso saber, e que se vens, me faz, e se me faz crio-me, se me crio consigo chegar a maturidade de forma esplendorosa, você é o que não existe.
Você é guerra, você me sangra, você me machuca, você me dói, você me corrompe, você lucra comigo, você tem poder sobre minha paz, você me agita, me ama, me odeia, você não sabe o que quer e quando quer quer tão unicamente que me apaixono, me dominas, me faz novo, carinho, paz, amor, tesão, desejo, desejo, tesão, desejo, carinho, paz, amor, amor, amor... morte.
Você me mata, me ressuscita.
Você é o que desatina!

5 comentários:

Lilian Palhares disse...

Téo, que lindo isso.

Adorei.

beijo.


'Você me mata, me ressuscita.
Você é o que desatina!'

Anônimo disse...

Por mais que falem o quanto menos é Téo.Eu ja disse e repito, nao precisa ser muito,basta ser Téo.
Adorei.
Beijo,Ana

Anônimo disse...
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Moreninha disse...

(o.O)

Simplesmente lindooooo!

É sempre um prazer lê-lo.

(ta bom, teve uma única vez que não foi um prazer)

Anônimo disse...

O que posso falar....
é o Téo... em papel e tinta...
é letra criptografada...
é essecia...
é puresa, mesmo insana, mesmo louca, mesmo assim tão marginal...
tens talento e sabem disso, e por isso te cruxificam..
és tão doce... Eu amo tanto..
Mesmo que não acredite, eu amo!

beijos desta tua borboleta toda errada que te admira e torce por ti sempre!