domingo, 2 de novembro de 2008

O amor é uma dádiva.
O amor é um alicerce de paz e carinho.
O amor é um flerte fatal de Deus na gente.
O amor é um cu de bêbado.
O amor é um papel higiênico - reciclado - depois de ter limpado uma febre tifóide.
O amor é uma devassa da Augusta.
O amor é um Carioca insuportável.
O amor é uma idiocracia do veneno mais mórbido da naja indiana Maklin.
O amor é um ralo de fossa.
O amor é uma merda que fede - O qual não vives sem cheirar.
Nem eu.

3 comentários:

Anônimo disse...

Téo,o apaixonado!

Beijo,
Ana

Anônimo disse...

Exato.

Anônimo disse...

Falta Téo na semana!
Me pergunto, cadê? -e nao encontro!
As letras armaram uma tocaia e voce esta preso pela corda das palavras em algum textículo obsoleto?
Posso te ajudar com a minha incrivel habilidade de "açascinar" palavras!É só chamar.

Sempre,
Ana(a fã)