Ou eu metia ou parava por ali. Resolvi meter, não é sempre que se encontra uma boceta gostosa pra se por o pau inutilizável.
Nina o nome dela, uma bela mulher, tinha dois filhos, um de seis e outro de quatro anos, o pai da pivetada trabalhava na roça, era somente isso que se fazia por lá, povoado de São João em Pernambuco. Ela era baixinha, tinha poucos dentes, por fim era melhor assim, o que ela fazia sem os dentes mulher alguma no mundo conseguira com.
Eu a deitei na mesa da cozinha, ela gritava pra molecada ficar deitada na sala, eu com um tesão da porra, medo de que o marido chegasse virado na pitu e nem percebi quando o pivete mais velho olhava pela fresta da cortina que dividia os cômodos. E ela gritava:
- moleque do caralho, fica na sala com seu irmão.
Quando menos imaginei o outro também olhava, mas não queria saber, era sexo, e sexo com espectadores não faz tão mal, foda-se que os moleques olhassem, será que contariam pro pai? Será que o cara cortaria o pescoço dela? Na cidade do nordeste é comum os homens andarem com peixeiras na cinta a fim de qualquer briga boa que pudesse haver pela frente. Eu não me sentia tão macho como na minha cidade natal. Eu me sentia nada só um adolescente sem freios, jamais houvera descoberto tanta mulher gostosa num só lugar.
- moleque, seu filho-da-puta, esperai, Téo, vou amarrar estes moleques.
Levantou-se, foi à sala, sumi pela porta dos fundos que contornava a casa e dava ao portão de frente e logo fui embora. Cheguei a casa onde estava, tomei um bom copo de café, era vizinho à casa de nina, eu ouvia cada vez mais forte a mulher socando os moleques na porrada, a vida nestes lugares era de fato uma coisa de doido. Fui ao bar, tomei uma cachaça, comprei algumas cervejas, sentei frente a casa onde estava hospedado, observei a rua, o marido da mulher chegou em casa, mais trêmulo que vara-verde, um bambu em se tratando de altura e tremedeira, estava mais bêbado que porco-cego, agradeci aos céus, eu tinha mais um dia de vida.
- Téo, por que você fugiu de mim?
- Porque tive vontade, ué.
- Você não pode me tratar assim!
- Eu posso e vou.
- Você tem que me levar contigo à São Paulo, eu me apaixonei, acho que tô grávida.
- Nina, nem as mulheres que tive em São Paulo conseguiram me enganar com isso, você não será a primeira que tenta e nem a que vai conseguir.
Com raiva a peguei, joguei no sofá da casa que eu estava, a fodi, danei com a vida dela, no outro dia enquanto o marido saia pra trabalhar eu fui embora, ela me olhava do portão de casa com os olhos cheios d’água. Talvez havia visto chegar e ir embora com a mesma proporção a chance de mudar de vida. Ninguém muda de vida com um cara pior que o que se tem em casa. Deve ter esperanças até agora, enquanto ainda danço o forró que ela tanto me ensinou!
Alguém há de dizer que são palavras fortes, mas tamanha é a força do texto de Téo e do seu grito, que não haveria como dizer deles, se não fosse com força. Se você é capaz de enxergar a ternura encoberta pelo mito do forte que tem medo de que percebam sua doçura, então é capaz de amar este blog. por Ana da Cruz.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
fodaperigosa
Havia chegado em um bom lugar, Caetés o nome da cidade. Terra de Lula, como estampam as paredes por todas as ruas. Fui ao hotel mais próximo, na verdade não era hotel, era um barraco comunitário, intitulado: seu conforto.
A atendente do hotel era linda, cabelo liso, rosto redondo, cabelo comprido, castanho, pele morena, lembrei de uma mineira que tive há um tempo. Atendeu-me divinamente, quando paguei olhou bem pra minha carteira, viu que eu não tinha muito dinheiro, logo virou a cara. Homem feio, sem dinheiro não faz sucesso em cidade de interior. Muito menos um cara como eu. Parece que o adjetivo de cafajeste me acompanha escrito na testa. E isso faz de mim um homem menos adorado, cafajeste, sem dinheiro, bêbado e sem rumo.
Deixei as coisas no quarto 13, pedi informações pra moça se ali haveria um bar por perto, ela disse que ao lado do hotel havia um bom. Fui ao bar, pedi uma cerveja, tomei, depois a dose de conhaque, tomei, depois mais uma cerveja, tomei. Outras tantas vieram depois, pedi uma porção de tripa, tinha vontade de comer aquilo e sabia que acharia só numa cidade das boas em Pernambuco.
Uma mulata que estava sentada na mesa ao lado veio até mim, perguntou se queria companhia, porque ela queria, e tinha fome. Ela me dava uma má impressão, era suja, mas era bem gostosa, tinha umas pernas lindas, estava com uma saia, uma miniblusa, mas se ela tomasse um banho, se ela deixasse eu a esfregar, comeria fácil.
Ela me perguntou se eu a queria comer, ela tava doida pra dar, aquele sotaque deixava meu pau louco pra invadi-la inteira, uma mulata safada, que me deixava maluco, paguei a conta, peguei na mão dela, a levei pro hotel, a moça da recepção olhou feio pra mim, disse que eu tinha que pagar a diária de um quarto duplo se eu quisesse levar alguém pra lá, então paguei. Chegamos no quarto, a mulata tirou meu pau pra fora, me chupou, ela foi pro banho, se lavou, ficou bem cheirosa, tava outra mulher, e eu maluco, a deixei na cama, a chupei, o cheiro daquela mulata era qualquer coisa alem do maravilhoso, ela gozou na minha boca, disse que adorava homem safado, pediu pra eu come-la, enfiei meu pau naquele rabo gosto logo de imediato, alguém bate à porta, insiste, bate rápido, forte, diz que vai arrombar, é um homem, eu não vou parar de meter, vou gozar, eu fodo rápido, forte, quero gozar e que ninguém me atrapalhe, eu gozo, o homem arromba a porta, tem em mãos uma peixeira, diz que vai matar nós dois, provável que seja esposo dela, a moça da recepção está olhando tudo, o cara enfia a peixeira na mulata, revira dentro dela, é só o tempo de eu fugir e nunca mais saber de nada...
A atendente do hotel era linda, cabelo liso, rosto redondo, cabelo comprido, castanho, pele morena, lembrei de uma mineira que tive há um tempo. Atendeu-me divinamente, quando paguei olhou bem pra minha carteira, viu que eu não tinha muito dinheiro, logo virou a cara. Homem feio, sem dinheiro não faz sucesso em cidade de interior. Muito menos um cara como eu. Parece que o adjetivo de cafajeste me acompanha escrito na testa. E isso faz de mim um homem menos adorado, cafajeste, sem dinheiro, bêbado e sem rumo.
Deixei as coisas no quarto 13, pedi informações pra moça se ali haveria um bar por perto, ela disse que ao lado do hotel havia um bom. Fui ao bar, pedi uma cerveja, tomei, depois a dose de conhaque, tomei, depois mais uma cerveja, tomei. Outras tantas vieram depois, pedi uma porção de tripa, tinha vontade de comer aquilo e sabia que acharia só numa cidade das boas em Pernambuco.
Uma mulata que estava sentada na mesa ao lado veio até mim, perguntou se queria companhia, porque ela queria, e tinha fome. Ela me dava uma má impressão, era suja, mas era bem gostosa, tinha umas pernas lindas, estava com uma saia, uma miniblusa, mas se ela tomasse um banho, se ela deixasse eu a esfregar, comeria fácil.
Ela me perguntou se eu a queria comer, ela tava doida pra dar, aquele sotaque deixava meu pau louco pra invadi-la inteira, uma mulata safada, que me deixava maluco, paguei a conta, peguei na mão dela, a levei pro hotel, a moça da recepção olhou feio pra mim, disse que eu tinha que pagar a diária de um quarto duplo se eu quisesse levar alguém pra lá, então paguei. Chegamos no quarto, a mulata tirou meu pau pra fora, me chupou, ela foi pro banho, se lavou, ficou bem cheirosa, tava outra mulher, e eu maluco, a deixei na cama, a chupei, o cheiro daquela mulata era qualquer coisa alem do maravilhoso, ela gozou na minha boca, disse que adorava homem safado, pediu pra eu come-la, enfiei meu pau naquele rabo gosto logo de imediato, alguém bate à porta, insiste, bate rápido, forte, diz que vai arrombar, é um homem, eu não vou parar de meter, vou gozar, eu fodo rápido, forte, quero gozar e que ninguém me atrapalhe, eu gozo, o homem arromba a porta, tem em mãos uma peixeira, diz que vai matar nós dois, provável que seja esposo dela, a moça da recepção está olhando tudo, o cara enfia a peixeira na mulata, revira dentro dela, é só o tempo de eu fugir e nunca mais saber de nada...
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