Alguém há de dizer que são palavras fortes, mas tamanha é a força do texto de Téo e do seu grito, que não haveria como dizer deles, se não fosse com força. Se você é capaz de enxergar a ternura encoberta pelo mito do forte que tem medo de que percebam sua doçura, então é capaz de amar este blog. por Ana da Cruz.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Battleships.
Eu poderia tocar o mar, o céu, qualquer indecência criada por Deus. Agora eu era rei. Havia muito de você na inocência da minha órbita, havia um pouco de mim em cada astro que a medicina não criasse. Havia um pouco de mim em cada cura que a medicina alcançasse, havia algo meu em tudo, em nada, no sim, no não, eu era um completo talvez.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Saudade dessas letras manipuladas do Téo.
bjo,
Ana
acho q simnplesmente dispensa qualquer comentário, muito bom ler vc..muito mesmo
mto bom teo!
Postar um comentário